Sentei-me na areia molhada,
bem perto onde o Mar verte as mágoas
bem perto, de todas estas águas,
que refrescam a vida cansada...,
sentei-me, ...apenas do Tempo rodeado,
este Tempo, que desejei parado...!
Sentei-me na areia molhada...
e deixei o Mar me tocar...
e as ondas, no seu ondular,
me beijam com boca salgada!
...E neste vai e vem de delícias,
me entrega o Mar, mil carícias...!
Sentei-me na areia molhada,
eu, em mim mesmo solitário,
não fora o Vento contrário
e estarias aqui, minha amada!
Restam apenas as pegadas...
pois até, as sombras foram levadas!
Sentei-me na areia molhada,
onde o Amor, qual brisa salgada,
me amou com o Tempo parado!
...O Céu, ...desceu acanhado,
cobriram-me as Nuvens, como lençol,
o Amor, deu-me um Beijo apressado,
fugiu, ...como que envergonhado
escondendo-se atrás do Sol...!
...E eu, continuo na areia sentado,
apenas por mim rodeado...,
sonhando embora acordado,
que o Amor, está mesmo ao meu lado!
bem perto, de todas estas águas,
que refrescam a vida cansada...,
sentei-me, ...apenas do Tempo rodeado,
este Tempo, que desejei parado...!
Sentei-me na areia molhada...
e deixei o Mar me tocar...
e as ondas, no seu ondular,
me beijam com boca salgada!
...E neste vai e vem de delícias,
me entrega o Mar, mil carícias...!
Sentei-me na areia molhada,
eu, em mim mesmo solitário,
não fora o Vento contrário
e estarias aqui, minha amada!
Restam apenas as pegadas...
pois até, as sombras foram levadas!
Sentei-me na areia molhada,
onde o Amor, qual brisa salgada,
me amou com o Tempo parado!
...O Céu, ...desceu acanhado,
cobriram-me as Nuvens, como lençol,
o Amor, deu-me um Beijo apressado,
fugiu, ...como que envergonhado
escondendo-se atrás do Sol...!
...E eu, continuo na areia sentado,
apenas por mim rodeado...,
sonhando embora acordado,
que o Amor, está mesmo ao meu lado!
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