Voltei, qual Rio depois da seca,
em correria desenfreada,
ocupando o leito vazio,
num furor de alegria,
salpicando as margens sombrias,
dando cor ao pó que jazia,
estilhaçando a morte que havia,
espalhando o sonho da Vida!...
Voltei, qual Rio depois da seca,
correndo para a Foz que me espera
e para a sua Baía ansiosa,
enfeitada e caprichosa!...
Que me sorri e me faz correr,
que me enleia com seu saber,
de regaço perpétuo, pronto a acolher!
Voltei qual Rio feliz!...
Que tem algures uma Foz,...
perpétuamente à sua espera!
Voltei, qual Rio,
para o aconchego,
da Baía dos Teus olhos!
Voltei e fiz transbordar,
todas as Fontes dos Beijos,
para que Te possas saciar!
Voltei...,
para a Nascente dos Meus Desejos...!
em correria desenfreada,
ocupando o leito vazio,
num furor de alegria,
salpicando as margens sombrias,
dando cor ao pó que jazia,
estilhaçando a morte que havia,
espalhando o sonho da Vida!...
Voltei, qual Rio depois da seca,
correndo para a Foz que me espera
e para a sua Baía ansiosa,
enfeitada e caprichosa!...
Que me sorri e me faz correr,
que me enleia com seu saber,
de regaço perpétuo, pronto a acolher!
Voltei qual Rio feliz!...
Que tem algures uma Foz,...
perpétuamente à sua espera!
Voltei, qual Rio,
para o aconchego,
da Baía dos Teus olhos!
Voltei e fiz transbordar,
todas as Fontes dos Beijos,
para que Te possas saciar!
Voltei...,
para a Nascente dos Meus Desejos...!
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