Morre-se..., aqui deste lado da Alma,
...qual Vento, que vai perdendo o Querer,
até se tornar, numa Brisa calma
e morrer aos pés, dum Monte qualquer!
Morre-se..., na margem de cá deste Mar,
onde as Lágrimas, são apenas Distância
e as ondas, num moribundo ondular,
afogam, este lado da Alma, em Ânsia!
Morre-se..., escondido atrás de Desejos,
clama-se, por Abraços e doces Beijos
e toda a Paixão, tomba derramada!
Morre-se..., na sombra efémera deste Amor
e eu, sentindo te sinto, vá até onde for!
...Morre-se, porque tudo isto... é Nada!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Partilhe Comigo a sua opinião