Sombria, Noite que chegas,
invades ruelas, becos,
arcadas e telheiros...,
abraças cada esquina,
envolves cada vida!...
Cobres a mornidão do Crepúsculo,
com teu manto arrefecido,
escuro...,
...por vezes, causas arrepios,
mas eu,
caminho pelo teu ìntimo,
pois consegues,
com toda a tua escuridão, dar brilho ao Céu!!
Já consigo ver todas as Estrelas,
perco-me a contá-las...!
Deleito-me,
pois sei que tu,
não necessitas da Noite para brilhares,
nem do Céu para sobressaíres,
Tu, és a Estrela que me aquece!
A mim...,
apenas a mim!!
Resta o Sol para o resto dos mortais...!
invades ruelas, becos,
arcadas e telheiros...,
abraças cada esquina,
envolves cada vida!...
Cobres a mornidão do Crepúsculo,
com teu manto arrefecido,
escuro...,
...por vezes, causas arrepios,
mas eu,
caminho pelo teu ìntimo,
pois consegues,
com toda a tua escuridão, dar brilho ao Céu!!
Já consigo ver todas as Estrelas,
perco-me a contá-las...!
Deleito-me,
pois sei que tu,
não necessitas da Noite para brilhares,
nem do Céu para sobressaíres,
Tu, és a Estrela que me aquece!
A mim...,
apenas a mim!!
Resta o Sol para o resto dos mortais...!
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