Solto a Alma na noite amena...
o Olhar,
ah! O Olhar... esse, é abraços!
E as ondas, a compasso
beijam o areal!
Noite amena...
a distância é tão pequena,
estamos a distância dum respirar!
Vim apresentar-Te a Lua,
mágico o brilho deste luar,
no Mar que se insinua,
num sensual ondular...
este Mar, que se verte aos nossos pés.
Rendido,
ao Amor encantado que brota das nossas Almas.
A Lua inveja-Te.
Mas brilha sem cessar!
Ao longe, eu vejo muito mais que Mar!
Nascem sussurros, Gestos doces
e perdemos-nos, no nosso ondular!
Na noite amena, o Mar embevecido,
confessa a Lua sentir-se perdido.
pelo seu brilhar.
Sinto na mão a areia molhada
e sabe-me tão bem,
sentir-Te encostada no meu ombro.
A noite está tão amena.
o Olhar,
ah! O Olhar... esse, é abraços!
E as ondas, a compasso
beijam o areal!
Noite amena...
a distância é tão pequena,
estamos a distância dum respirar!
Vim apresentar-Te a Lua,
mágico o brilho deste luar,
no Mar que se insinua,
num sensual ondular...
este Mar, que se verte aos nossos pés.
Rendido,
ao Amor encantado que brota das nossas Almas.
A Lua inveja-Te.
Mas brilha sem cessar!
Ao longe, eu vejo muito mais que Mar!
Nascem sussurros, Gestos doces
e perdemos-nos, no nosso ondular!
Na noite amena, o Mar embevecido,
confessa a Lua sentir-se perdido.
pelo seu brilhar.
Sinto na mão a areia molhada
e sabe-me tão bem,
sentir-Te encostada no meu ombro.
A noite está tão amena.
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